É preciso socorrer
Aqueles que por breves motivos
Não o deviam merecer
Que nas suas mentes ainda crescem
O que nas mentes dos outros a tempo amadurecem.
Por desejos incontroláveis
Criam-se momentos indesejáveis
Que jamais se tornarão a realizar
Se umas bebidas não se tomar.
De absinto a um copo cheio de tequilla
Todos bebem e ninguém refila
Se presente estiver o limão e o sal
Que torna um simples copo divinal.
Por um euro se toma
Um copinho que transforma
Uma alma sóbria e inocente
No reflexo de qualquer adolescente.
Por um copo que mata
Há alguém que remata
Que não há sequer guardanapos
Para acolher o bafo alcoólico dos mais fracos.
De mini diante mini
Não há bebida que define
O que alguém sempre sente
Quando se começa a sentir diferente.
Rápido passa a correr a noite,
E existe quem mereça um devido açoite
Pois quer por meios tristes abusar
Da saúde que tem e que Deus quis dar.
E por entre impulsos inconscientes
Rimo-nos de maneira diferente
E pretendemos olhar em volta
E ver uma cara amiga
Para tornar a nossa grande noite
Inesquecível e sem fadiga.
5 comentários:
Mesmo tendo em conta o estado em questão, o poema está bom :D
lindo e sábio!!
td o q disseste é verdade phelps...
bjx continua sempre assim...***
Álcool
Vidas submersas
Em álcool de perdição
Vontades expressas
Num líquido vão.
Abertura conseguida.
Mente vagamente aberta,
Ser de cabeça irreflectida
Que seu puro eu desperta.
Homens cantando
E rebaixando seu ser,
Vidas dançando
O amor do desaprender!
Vozes que cantam
Seres estranhos a flutuar
Seus males espantam,
O álcool é como o cantar!
André Rocha
(19/10/2006)
xD
ta giro o poema.... eu me sinto uma felizarda de ter presenciado o momento de inspiraçao e elaboraçao do poema....bjinhoss phelpss
Fa-clube phelps Arqueologia UM
o plheps xorou no australia e no benjamim botton!!!!
ehehehehehe
coração de manteiga.....
Enviar um comentário